Encontro com o leproso – 2ª parte

O encontro de Francisco com o leproso, mais do que um momento, é uma atitude que vai envolvendo toda a vida. E isto tudo começa quando ele percebe-se infeliz e não satisfeito com o seu status: rico, empreendedor emergente, comerciante próspero, filho de Pedro Bernardone, líder da juventude em Assis, boêmio, generoso, folgazão, pródigo e vivaz. Tem tudo para dar certo e ser uma pessoa de sucesso, mas ele descobre que ser uma pessoa realizada é muito mais importante que ser uma pessoa de sucesso. O sucesso é efêmero, a realização é para sempre!

Imagem do artista plástico Frei Pedro Pinheiro

Amanhã, continuação deste tema

Comentários

Anônimo disse…
Prezado Frei Vitório,

o senhor acredita que o que movia São Francisco era o desejo de realização? Naturalmente ele foi uma pessoa plenamente realizada, mas penso que isso foi consequência, que todo o seu movimento interior e exterior foi para se esvaziar e fundir-se com o Cristo, na vivência radical do Evangelho.Fico pensando se inconscientemente ele queria esta realização pessoal, conheço pouco dele, mas creio que não.

Sua benção.
Denise.